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sábado, 13 de outubro de 2007

Dirty Pretty Things

Por vezes há males que vêm por bem. Estou mesmo a falar de certas bandas que se separam e em vez de haver apenas uma boa banda, aparecem duas. Estou mesmo a falar de Dirty Pretty Things, um vez que o formador da banda, Carl Barât, depois de um disputa com Peter Doherty (vocalista dos Babyshamble, que ficará para um próximo post) levou à separação dos The Libertines , onde Barât e Doherty eram frontmans. Até não é muito difícil de prever o tema da discussão, mas o que é certo é que Barât bateu com a porta e resolveu formar Dirty Pretty Things, e que bem que ele fez.

Como não poderia de ser, estes senhores Ingleses sabem aquilo que fazem, e o som do Dirty Pretty Things vai muito de encontro ao que já fazia nos anos de The Libertines, um post-punk rivavel e escapar para as novas tendências do indie rock, com músicas com carisma e personalidade, com uma sonoridade que não engana a ninguém, é rock no seu melhor.

O grupo deu o seu primeiro conserto no ano de 2005, um ano depois do fim anunciado dos The Libertines, e o seu album de estreia aconteceu em 2006. O album chama-se Waterloo to Anywhere, e é grande bomba. Há pois é meus amigos. Só para vos deixar só um bocadinho daquilo que estes senhores podem fazer, aqui vai, esse que foi o segundo single retirado do album "Deadwood". Um bem haja a todos!




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