Keep on Rocking In The Free World!

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terça-feira, 28 de agosto de 2007

Ayo

De volta ao activo. Desta vez trago uma senhora, de nome Joy Olasunmibo Ogunmakin, e Ayo para os amigos. De mais nigeriano, de mãe romena, esta senhora nascida na Alemanha, vive actualmente em Paris onde fez conhecer a sua música, é uma das vozes mas badaladas pela Europa. Ah pois é. Com o seu Folk, Soul Reggea, este senhora canta e encanta. Com o seu album ainda fresquinho, "Joyful" faz as delícias dos fãs que esperam por mais. Não resta muito mais para contar, mas há muito que ouvir porque esta senhora domina.

O tema que me fez despertar para esta senhora, é o tema que vou deixar aqui, e é o primeiro single do seu trabalho, e chama-se "Down On My Knees" e tema mais bonito (e toca cá dentro) para assinalar o meu regresso. Espero que gostem e fiquem bem. Aguardem novidades que isto vai estar a "bombar".


sábado, 25 de agosto de 2007

Ben Harper

Pois é meus amigos, o rei Ben está de volta! Um albúm que me apanhou completamente de surpresa, dado que o seu último “Both Sides of the Gun” saiu há menos de 18 meses. Numa entrevista ao programa Top+ (imediatamente antes do Avô Cantigas ter sido aclamado o grande vencedor da semana…pela 564ª vez), Ben confessou que todas as músicas deste cd foram escritas durante os 2 meses de digressão pela Europa. E isso fica bastante claro após a primeira audição, onde a diversidade sonora que tanto o caracteriza ficou um bocado aquém das minhas expectativas.

Acompanhado pelos já suspeitos Innocent Criminals, ele volta com um trabalho mais introspectivo onde dominam as músicas calminhas, sempre com o habitual cheirinho a folk. Apesar do resultado final estar relativamente bom, falta-lhe alguma força e fugacidade, onde para muita pena minha ficou um bocado de lado a sua influência funk e soul. No entanto quem sabe não esquece, e a faixa “Put it on Me” é prova disso, quanto a mim a melhor do cd.

Aqui fica o primeiro single “Fight Outta You”, retirado do seu último álbum “Lifeline”. Long live the King!

quinta-feira, 23 de agosto de 2007

The Smiths

Afirmo desde já, que para mim, nunca houve uma banda assim (parece um comercial de tv mas eu sou um bocadinho esquisito). Não há palavras para descrever a genialidade desse grande senhor que é Morrissey. Foram sem dúvida alguma, umas das bandas mais influentes em Inglaterra e impulsionadoras do indie rock britânico. A vida desta banda foi curta, entre 1982-1987, até à saída de Morrissey, mas durante este anos lançaram 4 albuns, e que albuns meus amigos. Canções como "This Charming Man", "Stop Me", "What Diference Does It Make?", "Panic", "Hand In Glove", "Please Please Please, Let Me Get What I Want", marcaram uma época e inspiraram gerações. Aqui fica, esse grande tema "How Soon Is Now?" (e não me digam que a música é das T.A.T.U. por favor). Escusado será dizer que é uma das minhas bandas preferidas. Espero que gostem!




quarta-feira, 22 de agosto de 2007

Suede

Antes de nomes como Blur, Oasis, Pulp, entre muitos outros, havia um grupo que inspirou todas estas bandas, e uma das bandas que deu inicio ao movimento Britpop, e esses senhores foram os Suede. Com inicio de carreira no início dos anos 90 (1989), estes senhores firam os seus albuns, uns após os outros, a entrarem directamente para o top de vendas em Inglaterra, apesar de não ter acontecido o mesmo no mercado Norte Americano (esses macacos também são esquisitos). A banda existiu até 2003 (com o lançamento do album Singles), uma vez que entradas e saídas de membros não conseguiram convencer a crítica britânica. O seu espólio musical é bem grande, contanto com seis albuns de estúdio, entre outras produções.

Não vou falar exaustivamente desta banda porque acho que é desnecessário, vou apenas deixar aqui um "docinho", para ver e ouvir. Se por acaso gostarem do que ouvirem, continuem a descobrir esta banda que não se vão arrepender. Aqui fica então "Trash" do album de 1996, "Coming Up"...





Blonde Redhead

Aqui fica um grupo que já conta com 14 anos de carreira, mas só há pouco tempo tive o prazer de conhecer. A primeira vez que ouvi falar deles foi aquando da sua confirmação para abrirem Interpol (no próximo 7 de Novembro), e desde já vos digo, se a noite no Coliseu de Lisboa já prometia, agora corre sérios riscos de se tornar memorável.

Apesar de só ter ouvido com atenção os seus últimos trabalhos, este grupo mostra uma maturidade impressionante, em que a voz de Kazu Makino arrasta de forma tocante as suas letras melancólicas e a fervilhar de sentimento. Este é sem duvida um grande trunfo da banda, mas o que definitivamente me conquistou foi a sua vontade expressa de procurar novos sons, em que a cada audição atenta das suas músicas se descobrem pormenores deliciosos. Definitivamente uma das bandas mais ricas a nível sonoro que tenho ouvido ultimamente, e que certamente vai agradar aos apreciadores de rock alternativo.

Deixo-vos com o single 23, retirado do seu último trabalho com o mesmo nome.

terça-feira, 21 de agosto de 2007

Creed

Os Creed, são uma daquelas bandas, que julgo eu, que não precisa de apresentações. Acho que todos nós, que andamos por este mundo à já uns anos, ouvimos o nome desta banda pelo menos uma vez. Mas estes jovens, infelizmente já por aí não andam. Durante os seus anos no activo (1995 - 2004), até deixaram um bom legado ligado post-grunge. Com três albuns que foram mais do uma vez disco de platina ("Human Clay" chegou mesmo a ser 11x platina nos Estados Unidos). Mas infelizmente já acabou, tudo por Scott Stapp decidiu seguir a sua carreira a solo. Acontece. Mas pelo caminho ficou "One", "One Last Breath", "My Sacrifice", "My Own Prison" e essa grande canção (toca cá dentro), e a que vou deixar aqui, "With Arms Wide Open".


David Fonseca

Possivelmente (para mim é de certeza), o melhor artista português da actualidade. Não só pela sua musica mas por todo o trabalho realizado por este jovem. Além de musico, David tem outros talentos, como no cinema e fotografia. Fiquem sabendo, que todos os seus clips, deste a realização á produção, têm um toque dele próprio, mostrando mais do seu lado criativo (relembro esse grande clip da música "80's", por exemplo). Na pagina pessoal, podem encontrar mais do seu trabalho. Mas aqui fala-se de música e é de música que vamos falar. Porquê o David? Por mais que não seja, pela edição do seu novo trabalho pois tá claro; vai ser lançado em Setembro, ainda sem título conhecido, mas o seu novo single já anda por aí a tocar, e chama-se "Superstars" (grande som). Enjoy!


segunda-feira, 20 de agosto de 2007

The Fratellis

E pronto. The Fratellis é o meu regresso ao indie rock. A banda é composta por John Lawer (Jon Fratelli), Barry Wallace (Barry Fratelli) e Gordon McRory (Mice Fratelli). Estes senhores foram buscar os nomes à família do filme The Goonies. Estes senhores existem desde 2005, com a sua aparição ao vivo pelo primeira vez, em Março desse ano num bar em Glasgow. Com o lançamento do seu primeiro album (e único até à data), em Setembro de 2006, foram aclamados pela crítica britânica, como "the best new band in Britain". O album chama-se "Costello Music", e vamos ver e ouvir "Chelsea Dagger". Espero que gostem.


Klaxons

De volta ao indie? Nem tanto por aí, mas estará para breve. Se alguém conhece os Klaxons já sabe do que estou a falar. Apesar de estarem catalogados pela impressa britânica como uma banda de indie rock, podemos encontrar no mysapce destes senhores que se gostam mais de classificar como um banda "Psychedelic / Progressive / Pop", apesar de alguns iluminados da música os descreverem como uma banda "acid-rave sci-fi punk-funk". Enfim. Curiosidades; o nome. Klaxon é uma verbo grego, klazō, que, de uma maneira mais geral, se refere ao barulho que faz as sirenes relativas a ataques aéreos, ou outras sirenes de aviso. Com o seu primeiro album de originais editado, a 29 de Janeiro deste ano (2007), "Myth Of The Near Future", e partiram para a estrada onde fizeram sucesso nos festivais, um pouco por toda a Europa. Já actuaram no nosso país, no última Super Bock Super Rock, e quem viu, diz que sim! (caso não seja o caso, podem comentar que não morde ninguém). Aqui fica o single "Golden Skans" para "ouvirem" aquilo de que estou a falar. Um bem haja a todos.


domingo, 19 de agosto de 2007

Bob Sinclar

Bob Sinclar, férias, praia e mais de 40 mil pessoas. Estes são os ingredientes para uma noite memorável. Certo é que este nome se afasta um bocado do conceito deste blog, o qual é mostrar boa música e relativamente desconhecida, mas há que fazer justiça à sua passagem por Albufeira.

Apesar de só ter atingido a ribalta com “Western Dreams”, o qual foi o seu 4º álbum, o seu nome já começava a ser conhecido por muitos. No entanto foi neste trabalho que Bob se assumiu como um dj de massas, através das suas batidas e assobios contagiantes. E isso foi plenamente verificável no passado dia 13 na praia dos pescadores, onde a sua “love generation” foi dos 8 ao 80 anos.

Já tinha tido a oportunidade de vê-lo ao vivo numa discoteca em Cascais, e portanto já tinha alguma ideia do que estava para vir, mas este espectáculo teve uma dimensão completamente diferente. Para já ele não estava sozinho em palco, sendo acompanhado por Gary “Nesta” Pine, a voz do hit “Love Generation” (a título de curiosidade este musico fazia parte dos The Waillers, banda do mítico Bob Marley), o qual foi acompanhado por Dollarman, que dá voz a “Rock This Party”. Tendo actuado ao ar livre, foi notável a grande preocupação com a logística por parte da organização, a qual se encarregou de trazer um dos melhores palcos do mundo para este tipo de musica, um plasma gigante e um espectáculo de luzes e lasers que muito contribuíram para o ambiente envolvente que ali se viveu.

Aqui fica uma gravação da parte final do concerto feita pelo je. Apesar da má qualidade do vídeo vejam até ao fim que esta musica teve direito a pirotecnia e confetis. Have fun!

Zero 7

Continuando numa de duos da música electronica, eis mais um; Os Zero 7 são originais do Reino Unido, e são composto por Henry Binns e Sam Hardaker. Nomeados para Grammys, este conjunto já utilizou as vozes de Mozez, Sia Fuler, Tino Dico, Sophie Barker e José González, como completar as suas músicas. A música electrónica é daqueles que não vale a pena discutir, o melhor que há a fazer é estar sentado o mais confortavelmente possível, e deixar a música fluir. A fazer música desde os finais dos anos noventa, o seu ultimo trabalho chama-se "The Garden" e conta com a participação de Henry Binns na voz. Vou partilhar com vocês, esse grande tema "Destiny" do album de 2001 "Simple Things" ...

Lemon Jelly

E a electro pop continua, e mais um duo. Desta vez são provenientes de Inglaterra. Os Lemon Jelly, são composto por Nick Franglen e Fred Deakin. Estes senhores já estão juntos desde 1998, e destacam-se pela sua criatividade artística, nomeadamente em actuações ao vivo. Contam com 3 albuns editados em estúdio, sendo o seu trabalho mais recente o "'65 - '95", lançado em Março de 2005. O clip que vos vou deixar aqui, é o primeiro single retirado deste mesmo trabalho e intitula-se "The Shouty Track". Fiquem bem e espero que gostem.


sábado, 18 de agosto de 2007

Royksopp

E mais música. Outro duo musical da electro pop, desta vez, provenientes da Noruega são os Royksopp (como quiserem pernunciar). São eles Torbjorn Brundtland e Svein Berger e estão oficialmente juntos nesta banda deste 1998, sendo que o seu primeiro album data de 2001, e é o magnífico Melody A.M. (muito bom mesmo). Para além disso, têm outro album de estúdio intitulado "The Understanding" (2005). "Poor Leno", "Sparks" e "Beautiful Day Withou You" são alguns dos seus grandes sons (preferências minhas). Vou deixar aqui esse que foi o seu primeiro single "Remind Me" (e um clip muito bem feito). Enjoy! Até à proxima!






Air

Esta banda electro pop, é constituída por dois elementos Nicolas Godin e Jean Benoît Dunckel, ambos franceses. A palavra Air, do nome da banda significa, Amour, Imagination e Rêve (amor, imaginação e sonho). O conjunto já existe desde o ano de 1995, quando este dois senhores resolveram sair de um outra banda, os Orange. O primeiro album da banda data de de 1998, "Moon Safari", de seu nome. O seu mais recente trabalho de originais, é deste mesmo ano, lançado em Março e intitula-se "Pocket Symphony". Vou partilhar com vocês, a música que me fez despertar para esta banda, é ela "Radio #1", do album, "10 000 hz Legend".



Nota
: Hoje o post foi curto para não se queixarem que tem muita letra (:P).

sexta-feira, 17 de agosto de 2007

Jefferson Airplane

É daquelas coisas que por vezes acontecem. Já me tinham falado sobre o assunto, e depois tive atento a finalmente lá ouvi, na rádio Oxigénio (passo a publicidade mas que se lixe), um remix de uma músicas dos Jefferson Airplane. Aproveito assim deste modo, para elucidar sobre quem possa já ter ouvido esse som, para falar um pouco desta banda.

Esta banda americana de rock-psicadélico, nasceu em São Francisco no decorrer do ano de 1965. Durante os anos seguintes foram mudando de nome e de interpretes, passando para Jefferson Starship, e posteriormente para Starship, até ao fim do projecto de 1989.

Sorte para quem gosta, durante os tempos gloriosos dos Jefferson Airplane foi criado, esse grande hino ao mundo das drogas, "White Rabbit" bem como, esse grande hit, que agora é remix na nossa era, "Somebody To Love". Para quem apenas conhecia ou remix (ou até mesmo para aqueles que nada conheciam, vai aqui ficar, o clip de "Somebody To Love" de 1967.


Tenacious D

E agora; "The Greatest Band on Earth", Tenacious D. Pelo menos era assim que começa a série em 1999, quando Jack Black e Kyle Grass se juntaram pela primeira vez no canal americano HBO. As músicas dos Tenacious D não é mais do que macadas teatrais do Jack Black, em combinação com as habilidades acústicas de Kyle Grass. Estes dois jovens conheceram-se quando era jovens, e quando pertenciam a uma comunidade de actores em Los Angeles. Quem se têm notado mais no cinema, tem sido Jack Black, como por exemplo "King Kong" ou "Nacho Libre", entre muitos outros. Mas não é de cinema que estamos a falar mas sim de música. Mais vale cair em graça do que ser engraçado, e em 2001, o album "Tenacious D" caiu mesmo em graça.

A graça foi tanta que no ano passado laçaram um filme intitulado "Tenacious D: And The Pick OF Destiny", que "relata", a origem da banda, do qual existe um album, sendo a banda sonora do filme, toda de originais de Jack e Kyle, com a participação especial de alguns artistas, nomeadamente, Dave Grohl (Foo Fighters). O que é certo é que o primeiro album, até nem é mau de todo. Num estilo "mock rock", músicas como "Tribute" e "Fuck Her Gently" demonstram bem o estilo da banda. Fica agora aqui, esse que foi o primeiro single da banda, "WonderBoy". Um bem haja a todos.


quinta-feira, 16 de agosto de 2007

Cansei de Ser Sexy

Ao principio não gostava, mesmo. Mas durante os últimos meses, e durante a altura de exames, naquelas noites fatídicas de árduo estudo até altas horas da madrugada, acabava sempre por bombar, nos últimos restos de energia consumidos pelo estudo, durante o caminho para casa (EHEH!). E foi assim a minha histórias com este conjunto maioritariamente feminino. Para quem me tem acusado de só mostrar música indie (era o que acontecia, se vocês, caros leitores, comentassem no blog), aqui está uma boa e alegre alternativa pop rock electrónica. Acho que as CSS dividem opiniões, ou não se gosta de todo, ou se gosta de todas as músicas, não dá apenas para achar engraçado. Com um estilo muito próprio, esta banda Brasileira, de São Paulo, sobre ter criatividade suficiente, com um estivo descontraído e alternativo, que conseguiu projectar esta banda para palcos internacionais.

Já visitaram o nosso país, por algumas vezes (ainda ontem actuaram no festival Paredes de Coura). Na sua viagem trazem apenas um album da bagagem que se tem, por ventura, o mesmo nome da banda "Cansei de Ser Sexy" (CSS). Vamos ver e ouvir, esse grande som "ALaLa".


The Rogers Sisters

Eis uma banda, simples mas com grande potencial, e como não podia deixar de ser, pelo dia de hoje, liderada por uma senhora. Proveniente de Brooklyn, Nova Iorque, Estados Unidos, esta banda é composta por Jennifer Rogers; voz e guitarra, Laura Rogers; voz e bateria, e pelo membro honorário do clan Rogers, Miyuki Furtado, vozes e baixo. E não é preciso muito mais para fazer boa música. Apenas com um album, editado em 2006 e intitulado "The Invisible Deck", é deste modo que regressamos, neste blog, ao sempre mui bom indie rock. Deste mesmo album, vão poder ver e ouvir "Never Learn To Cry" e espero que gostem. Um bem haja.


Yeah Yeah Yeahs

Como ando numa de dias temáticos, hoje o dia é dedicado a bandas com senhoras como vocalistas. Os Yeah Yeah Yeahs! são uma banda norte amaricana de art punk, que surgiu em nova Iorque. Este conjunto é composto pela vocalista Karen O, Nick Zimmer na guitarra e Brian Chase na bateria. A estes elementos principais, junta-se ainda uma outra guitarra, pelas mão de Imaad Wasif, quando em tourné. O som destes senhores é qualquer coisa, misturado elementos retro com guitarras ao estilo punk rock. O resultado?! Simplesmente fenomenal.

Com uma carreira relativamente curta, desde o ano de 2000, esta banda conta já com dois albuns na sua bagagem, sendo eles "Fever to Tell" no ano de 2003, e mais recentemente, "Show Your Bones" em 2006. Mais não digo, para não me alongar muito na escrita e para depois não me virem dizer que os post tem muita letra. Fica aqui esse grande som "Date With The Night" retirado do primeiro album da banda. Curtam aí!



quarta-feira, 15 de agosto de 2007

WrayGunn

E mais uma. Os WrayGunn são originários de Coimbra. O conjunto é Formado por Paulo Furtado (voz e guitarras), Raquel Ralha (voz), Sérgio Cardoso (baixo), Francisco Correia (sampler, gira-discos), Pedro Pinto (bateria), Selma Uamusse (voz) e João Doce (percussão e bateria).

Os WrayGunn já tem algum tempo de existência, com o seu primeiro album editado em 2001 ("Soul Jam"). Para além disso, e a título de curiosidade Paulo Furtado, líder da banda, tem um projecto one-man-band que se intitúla, The Legendary Tigerman, que por sinal, é muito bom, e talvez fique para uma outra oportunidade. Neste momento, esta banda rock portuguesa, está com um novo album "Sangri-lá" (o terceiro da banda, que saiu para a rua em Maio deste ano) e com um novo teledisco; Chama-se "She´s A Go Go Dancer" e aí está ele, fazendo relembrar o puro rock que se fazia antigamente. Este vídeo conta com a participação de Victor Gomes, considerado o maior rock'n'roller português. Para ouvirem mais temas desta banda, podem sempre consultar o seu myspace (http://www.myspace.com/wraygunn).




The Vicious Five

São formados pelo vocalista Joaquim Albergaria, os guitarristas Bruno Cardoso e Edgar Leito, o baixista Rui Mata e o baterista Paulo Segadães.
Como uma postura punk / rock / hardcore , esta banda apresenta uma estilo bastante próprio, e só vem a demonstrar há pessoas em Portugal que consegue ser criativos, e inovadores no que diz respeito a composição musical.


Para quem os viu ao vivo, de certeza reparou no sempre entusiasta vocalista, que ao vivo, não há quem para o homem. Quem quiser saber mais sobre a banda, e ouvir alguns temas, não deixem de visitar o myspace (http://www.myspace.com/theviciousfive) destes senhores. O primeiro disco dos The Vicious Five chama-se Up On The Walls é um disco buscar alguma vida ao pós-punk, agarra-se ao rock’n’roll, passeia-se pelo hardcore de início dos anos 80 e soma e segue até ao futuro. Fica aqui, esse grande clip "Bad Mirror", retido deste último trabalho.


X-Wife

Pessoal, hoje o dia é tirado para a música Portuguesa. É verdade, já que se critica quem está no top de vendas em Portugal, vamos mostrar quem lá deveria estar. Devo confessar que a primeira vez que ouvi X-Wife, foi ao vivo, e à bem pouco tempo. O mais engraçado é que quando comecei a ouvir a música, senti de repente o meu pé estava a bater ao ritmo da música, e uns segundos depois, já todo o meu corpo mexia.
Não vou aqui fazer uma descrição dos meus movimentos durante um concerto, mas o que é verdade é que houve qualquer coisa no sons destes senhores que mexeu comigo, até nem mais por ser uma banda indie rock, mas o que é facto, e dou a minha mão à palmatória por qualquer comentário pouco feliz que possa ter realizado no principio. A verdade é a seguinte. Faz-se excelente música em Portugal e o resto é conversa.

O conjunto é constituído por João Vieira (Dj Kitten) (voz/guitarra), Fernando Sousa (baixo), Rui Maia (Sintetizadores/ bateria/drum machine) e já contam com dois discos no mercado, o primeiro "Feeding The Machine" (editado a 10 de Janeiro de 2004) e "Side Effects" (editado 10 de Abril de 2006). Eles andam por aí na estrada e vale a pena ouvir. O tema que vos deixo é do segundo album, e chama-se "Ping-Pong". E depois não me venham dizer que estes senhores não mereciam um lugar no top. BAH!




Nota: Se quiserem saber mais sobre os X-Wife, não deixem de visitar o seu myspace em http://www.myspace.com/xwiferocks. Um bem haja a todos.

terça-feira, 14 de agosto de 2007

The Raconteurs

E eis mais uma super banda (este termo é aplicado devido ao facto de que bons músicos de diversas bandas se junto numa só e tocam umas músicas para deleito dos fans). Este grupo é o projecto secundário de Jack White (dos White Stripes), voz, guitarra, e teclas, Brendan Benson , voz, guitarra e teclas, Jack Lawrence (dos The Greenhornes e Blanche), no baixo, Patrick Keeler (dos Greenhornes), na bateria, e Dean Fertuta (dos Waxwings), na guitarra e teclas, sendo que a sua participação se resume aos concertos ao vivo.

E é assim que as coisas surgem, Jack White queria uma projecto paralelo aos White Stripes, tinha umas ideias sobres umas músicas, que resolveu mostrar a Brendan, que convidou o outro Jack e Dean dos Greenhornes, e assim surgiu "Broken Boy Soldiers". E não é preciso andar com mais coisas, quem sabe, sabe mesmo e o resto é conversa. E album data de Maio de 2005, e parece que é uma procura dos seus intervenientes, em fazer alguma coisa diferente daquilo que vinham a fazer até agora. Até à data não tem acontecido maiores novidades com este grupo, até porque White anda por aí com um novo album genial; "Icky Trump".

Fica aqui, o primeiro single do album lançado, "Steady, As She Goes".





Nouvelle Vague

Vamos arejar o espírito e deixar de lado, por uns breves momentos, esse estilo de música que parece contaminar este blog (mas uma contaminação daqueles que até é bom que se tenho), e abordar outras áreas musicais (prometo que vou melhorar a forma como começo os post, que sei que já enjoa). Este grupo é um colectivo francês, que foi arranjado por Marc Collin e Olivier Libaux. Tem o mesmo nome que o movimento cinematográfico francês da década de 60, e o que estes senhores fazem, é tocar Bossa-Nova (temos inovação). Mas com estilo.

O que acontece com a música destes senhores, é agarrarem na música "new wave" e "punk rock" e dar-lhe uma nova roupagem com rearranjos de Bossa-Nova. O que "vimos" no som desta banda, são músicas de grupo como U2, The Smith, New Order, entre muitos outros, a serem, condignamente transformadas. O meu modesto destaque, vai para uma excelente versão de "Love Will Tear Us Apart" dos Joy Division, e para "Too Drunk To Fuck" dos Dead Kennedys, ambas as músicas existentes nos primeiro album da banda, "Nouvelle Vague", nascido e criado no ano de 2004. Por infortunios tecnológicos, mais uma vez, não me é possível mostrar os meus gostos pessoas. Mas como as minhas opiniões não interessam para aqui, vou deixar aqui a versão destes senhores de "Dance With Me" dos Lord Of The New Church, editado no segundo album da banda, "Bande à Part".


Cansei de Ser Sexy

Ao principio não gostava, mesmo. Mas durante os últimos meses, e durante a altura de exames, naquelas noites fatídicas de árduo estudo até altas horas da madrugada, acabava sempre por bombar, nos últimos restos de energia consumidos pelo estudo, durante o caminho para casa (EHEH!). E foi assim a minha histórias com este conjunto maioritariamente feminino. Para quem me tem acusado de só mostrar música indie (era o que acontecia, se vocês, caros leitores, comentassem no blog), aqui está uma boa e alegre alternativa pop rock electrónica. Acho que as CSS dividem opiniões, ou não se gosta de todo, ou se gosta de todas as músicas, não dá apenas para achar engraçado. Com um estilo muito próprio, esta banda Brasileira, de São Paulo, sobre ter criatividade suficiente, com um estivo descontraído e alternativo, que conseguiu projectar esta banda para palcos internacionais.

Já visitaram o nosso país, por algumas vezes (ainda ontem actuaram no festival Paredes de Coura). Na sua viagem trazem apenas um album da bagagem que se tem, por ventura, o mesmo nome da banda "Cansei de Ser Sexy" (CSS). Vamos ver e ouvir, esse grande som "ALaLa".


segunda-feira, 13 de agosto de 2007

The Sunshine Underground

É mais forte do que eu, não consigo evitar. O culpa é da minha playlist, ou então é mesmo defeito meu (ou virtude, mas vai-se lá saber). Mas ainda bem que somos dois a escrever para o blog, para se "respirar" outros tipos de som. Ora pela minha conversa, já devem estar a adivinhar o que vêm aí, ah pois é, outra banda excepcional de indie rock. A banda "nasceu" em Leeds, na Inglaterra, mas o seu género musical vais mais longe, dando uns toques pelo punk, e uns arranjos funk. O mundo do rock é assim. Bem novos pelo mundo musical, editaram o seu primeiro album de originais em Agosto do ano passado, de seu nome "Raise The Alarm". Para os leitores mais perspicazes, reparam logo que o nome do grupo é uma música dos Chemical Brothers. Para quem consegui, os meus parabéns, pois é mesmo essa a origem do nome do grupo, em honra dos seus compatriotas Ingleses.

Para quem quiser (ou quem puder, porque eu até queria), estes senhores vão actuar no próximo dia 15 de Agosto, no festival de Paredes de Coura (nesse mesmo dia: Cansei de Ser Sexy e Sonic Youth a cabeça de cartaz). Deixo agora aqui o último single, retirado do Album "Raise The Alarm"; "Borders" ...



Nick Cave And The Bad Seeds

Como hoje estamos de uma de "não indie" (não fiquem preocupados que ainda temos para aqui umas coisinhas muito boas), vou falarmos um pouco sobre, aquela que provavelmente, é para mim, uma das melhores banda rock do mundo. Gostos são gostos, e opiniões são opiniões, e já agora, caros leitores, poderiam dar as vossas. Voltando ao tema, desde muito cedo que comecei a ouvir Nick Cave (por influencia do meu primo, numa tentativa de me cultivar musicalmente), e desde então tenho tido um gosto especial por esta banda. Existentes de 1984, passando por vários processos de mudança, elementos que saem e entram e outros que são convidados para actuar em tour, mas a sua sonoridade, que mais os caracteriza (além, claro está, da excelente voz do Nick Cave) tem se mantido fiel à suas origens e aos seus fans. Os autores desta formação foram o Nick Cave, e o multi-instrumentalista Mick Harvey.

Nas suas músicas, Cave faz referência à sua obsessão pela religião, morte, amor, pela America, violência e o bizarro. Apesar de serem rotulados de banda rock, nas suas músicas podemos encontrar influencias de tudo, desde o gospel, blues, electro, punk ... e é na sua mistura, e na mestria de Cave e dos Bad Seeds, que torna esta banda, no mínimo, genial. Apesar de estarem um pouco parados, desde 2004 que não lançam um album, no entanto estão a preparar um album duplo para meados do segundo semestre desde ano. Toda a sua música é bastante boa, destaque para o album "Murder Ballads" (1996), e para a música "Where The Wild Roses Grow", um dueto com Kylie Minogue, e para o album "And No More Shall We Part", editado em 2001. Vou deixar aqui, a minha preferência, retirada de "And No More Shall We Part", "15ft Off Pure White Snow!". Enjoy!


Peter Cincotti

Aqui vai um cheirinho a jazz para desintoxicar um pouco da dose diária de indie que vos temos oferecido. A primeira vez que ouvi falar deste rapaz andava eu a fazer zapping, até que passei pela 2: e lá estavam um bando de gajos a dar um concerto de jazz… em plenas ruas de Nova Yorke. Vi o concerto até ao fim sem descolar do ecrã, e confesso que gostei bastante do que ouvi.

Depois de pesquisar um pouco, verifiquei que muitas dessas músicas não eram originais dele, mas sim arranjos de verdadeiros hinos da cultura jazz. No entanto, ao compará-las com as versões originais, é impossível ficar desapontado com o seu trabalho. Para além de lhes dar outra alma (mas mantendo a essência do jazz em cada uma delas), o seu verdadeiro trunfo é o toque de modernidade que emprega em cada música, tanto a nível de sonoridade como a nível de imagem. E hoje em dia já sabemos o que isso vale.

Está para breve a edição de uma novo álbum, intitulado “East of Angel Town”, no qual esperemos que os originais sejam mais e melhores.

Aqui fica a sua versão do mítico “St Louis Blues”. Se gostaram do que ouviram recomendo-vos “I Love Paris” e “Bali ha'i”, entre outras. Have Fun!

domingo, 12 de agosto de 2007

Peter, Bjorn & John

E agora algo completamente novo, ou será que não?! O nome da banda é mesmo assim, são o primeiro nome dos 3 "macacos" que fazem parte da banda; Peter Morén, na voz e na guitarra, Björn Yttling, voz, baixo e teclas e por fim, John Eriksson, voz, bateria e percussão. E mais?! Dizem vocês! Este conjunto apareceu na Suécia em 1999, e são oriundos de Estocolmo, e o seu sono, como não poderia deixar de ser, é um bem original indie pop. Já contam com três albuns de originais ao longo da sua carreira, sendo que, o seu grande sucesso foi editado em 2006, com a participação de Victoria Bergsman, da banda "The Concretes", e é essa a sugestão que vos trago. "Writer's Block" é o nome do album e este deve ser a música que mais é entoada por esse mundo fora: "Young Folks" é o nome ...


Nota: É um grupo que merece alguma paciência para se gostar, mas depois de se ouvir "Objects of My Affection" e "Let's Call It Off", consegue abrir o espírito e apreciar o bom som que estes senhores até fazem.

Wolfmother

Esta banda foi-me apresentada por intermédio de um amigo meu (um bem haja para esse jovem), e estes macacos tocam que se farta. Provenientes da Austrália, mas concretamente Erskineville, subúrbio de Sydney, nasceram em 2003 e deles fazem parte Andrew Stockdale (voz e guitarra), Chris Ross (baixo e teclado) e Myles Heskett (bateria). O som destes jovens passa por um rock pesado, inspirado em grupos do início dos anos 90 como os Black Sabbath, Deep Purple e Led Zeppellin. Com um album editado em 2005, "Wolfmother", e com dois Ep´s no seu curriculum, estes jovens ganharam o Grammy em 2007 de "Melhor Desempenho de Hard Rock" com a conção "Womem", ficando à frente de grupos como System Of A Down, Nine Inch Nails e Tool (só para verem o poder desta banda). Posto isto, acho que merece o devido destaque. Há aqui música para todos os gostos. A minha preferência vai para "Joker and The Thief" ... have fun ...

The View

É mesmo de mim, é fatal. Como não podia deixar de ser, tenho de fazer mais um post hoje, com mais uma pérola do indei rock, directamente proveniente da Escócia (como não podeia deixar de ser). "The View" é o nome da banda, e muito boa música é o que eles fazem. Ainda tenrinhos no paronama músical, com o seu primeiro trabalho a ser lançado para o mercado a 22 de Janeiro de 2007 com o nome de "Hats Off to the Buskers", que atingiu o top britânico logo ao fim da primeira semana (Para a Floribella não é nada de especial, mas acreditem que as pessoas lá fora têm outra mentalidade ... não é dizer mal dos portugueses, mas alguma coisa não anda a bater certo, e têm de concordar). Logo de seguida, foram um dos 12 nomeados para o Mercury Music Prize (prémio mais prestigiado de música no Reino Unido). Estes senhores começaram a fazer carreiro a tocar covers no pub na Escócia, o The Bayview, e daí a origem do seu nome. É outra daquelas bandas "Myspace", mas há que ser esperto e utilizar os recursos que hoje existem para divulgar o que se faz da maneira que consiga chegar ao maior número de pessoas possíveis. "Same Jeans", "Superstar Tradesman" são alguns dos temas de destaque do album. Um rock limpo, sem grandes invenções, ideal para um domingo à tarde. Agora vem a minha escolha, que vai para "Face For The Radio". Um bem haja a todos.

KoRn

Como hoje tirei o dia para o metal (ou apenas uma facção deste estilo, porque acredito que pessoas dentro desta área considerem que o verdadeiro metal é produzido por outras bandas que não estas que aqui vos tenho mostrado, o que até concordo, mas enfim), venho só dizer que a banda de Jonathan Davis têm um novo album. Diz que sim! É o oitavo album de estúdio da banda (lembro que no inicio deste ano, foi editado o "MTV Unplugged: Korn" ), e muito mais havia para dizer sobre esta banda, mas que não o vou fazer porque acho desnecessário. Acho que todas as pessoas que ouvem música (e dou especial atenção a esta palavra, porque nem tudo o que anda por aí é música) já ouviram falar do nome dos Korn e por isso não me vou esticar muito. O que podem não saber, é que este album não tem título, aparecendo nos rótulos como "Untitle", e que o novo single se chama "Evolution". Devo dizer que a época em que ouvia este som já lá vai à algum tempo, mas não tirem o devido valor a estes rapazinhos. A música, é Korn, diria até, mais do mesmo, até porque o que é são os Korn está nos albuns "Issues" e "Fallowing Away From Me" editados nos finais de 90, mas pronto isto sou eu. Não obstante, aqui fica o novo single, retirado deste album, que se intitula "Evolution" ...

Flyleaf

Hoje, porque calhou ser hoje, vamos abordar outro estilo de música que não o indie rock, para verem, o quão versáteis podemos ser. Pois é, hoje a sugestão vai para "Flyleaf". Nem tudo o que vem do Texas, é mau, e esta banda é prova disso. Os Flyleaf são um quinteto proveniente de Belton, Texas , e são uma das bandas mais proeminentes de metal naquele estado. Lacey Mosley, vocalista da banda, explica que "Flyleaf" é a primeira página em branco de um livro, normalmente, onde se coloca a quem se dedica o livro, e serve para classificar as suas música, que segundo a vocalista "as nossas músicas são mensagens pessoais que provocam momentos de clarividência antes da história começar". Existentes de 2002, os Flyleaf tem acompanhado as tours de Stone Sour, Disturbed, e outras bandas de renome dentro deste estilo musical. O nome do album, até agora editado, com nome homónino, data de 2005. Dele é retirado o single "I´m So Sick" do qual vos deixo aqui o clip. Espero que gostem.

sábado, 11 de agosto de 2007

Editors

Tarde de sábado, nada para fazer ... vai mais um post. E pronto, é verdade sim senhora. Tenho uma fraquinho mesmo muito grande pelo indie rock, o que é há de se fazer. É daquelas coisas, quando se gosta de uma "coisa", gosta-se mesmo a sério, e quando a pancada é forte, num há mais nada a fazer. Mas voltando à música; quero salvaguardar os fans deste blog, que fiquem descansados que vamos tentar abordar toda a panoramica musical, mas o blog ainda é pequeno e recente por isso vamos ter calma. Por enquanto, é o que temos. E não é, que quando dou por mim, os Editors lançaram mais um album. Pois é meus amigos, o sucessor de "The Back Room" já anda por aí à algum tempo, e chama-se "An End Has A Start", com o seu primeiro single "Smokers Outside The Hospital Doors". Uma das manias que tenho, é que quando gosto de uma música, é ouvi-la até à exaustão, e é que tem acontecido. Antes da música dita, um ligeiro lamiré sobre estes senhores, provenientes de Birmingham na Inglaterra. Com apenas alguns anos de existência e apenas dois albuns na sua bagagem, estes jovens já fazem algum barulho no meio da cena indie rock actual. 2006 foi o seu ano de lançamento, onde conquistaram o mercado americano após tocarem nos mais festivais da América na digressão que levou "The Black Room" e os Editors ao estrelato. Motivo: "Munich", "All Sparks" e "Lights" são apenas algumas das razões. O seu novo album, "An End Has a Start", anda a fazer uma boa continuação em relação a tudo o que os Editors vieram a construir. Os Editors são muito bons, uma das minhas preferências musicais, e este "Smokers Outside The Hospital Doors" faz jus, ao que é esta banda. vamos ficar aqui com "Smokers Outside The Hospital Doors" ...


The Gossip

E para animar isto, aqui vai mais uma sugestão. E uma sugestão de peso (era impossível não fazer a piadinha). Directamente da América, este grupo indie rock (começa já haver um certo padrão), data de 1996, e conta com 3 elementos na sua formação, Beth Ditto, vocalista; Brace Paine, na guitarra, e Hannah Billie, na bateria (após a saída de Kathy Mendoca em 2003). Com três albuns editados ("That´s Not What I Heard", 2001; "Movement", 2003, "Standing In The Way Of Control", em 2006), estes senhores estiveram presentes no ultimo Super Bock Super Rock. Apesar de não ter estado presentes, foram muitas as pessoas que me vieram falar desta banda, até porque, a energia da senhora em palco, contagiou todos os que estavam presentes no último dia do festival, e deram um bom espectáculo. Não é um som de que se goste à primeira (pelo menos fala por mim), mas o mais engraçado é que dei por mim, certo dia, a entoar, "Standing In The Way Of Control". Verdade é que a musica é contagiante, apesar de este grupo ter passado um pouco ao lado dos circuitos comerciais, o album "Standing In The Way Of Control" para estar a dar o fruto de já uns largos anos de carreira. Fiquem o o clip de "Standing In The Way Of Control" retirado do album de 2006l, com o mesmo nome....




Nota: Mais uma vez, devido a dificuldades técnicas, foi o melhor clip que se pode arranjar. Deixem as imagens, e foquem apenas a musica. Um bem haja, e até à próxima.


domingo, 5 de agosto de 2007

Massive Attack

Serviço público prestado apenas ás pessoas que gastam o seu tempo a ver este blog: É só para informar que os Massive Attack estão de visita marcada em Portugal para os dias 17 de Setembro no Coliseu dos Recreios em Lisboa e dia 18 de Setembro no Coliseu do Porto. E pronto já está. :P

!!! (Chk Chk Chk)

Hoje estou particularmente participativo, mas a música é algo que mexe em mim, num sei porquê. Vou fazer uma confissão. Só apenas recentemente é que descobri a sonoridade dos !!! (Chk Chk Chk) apesar de estes já existirem desde 1996. Por isso, como não quero que vocês também fiquem na ignorância, é que estou a partilhar com vocês. O nome desta banda é mesmo assim, !!!, três pontos de exclamação, o que vêm a seguir é o mais parecido para pronunciarmos os nome desde grupo. Resultantes da fusão dos The Yah Mos, Black Liquorice e Popesmashers, que depois de fazerem um tour juntos resolveram formar uma nova banda. Esta banda Norte Americana, inspirou-se nas legendas do filme "The Gods Must Be Crazy", no qual os sons realizados pelo Bushmen eram representados por "!". Não é o nome que faz a banda, mas sim a sua música. Agora normalmente vem aquela parte em que se fala de como a sonoridade ressoa no ouvido, e tento traduzir por palavras as sensações que me ocorrem quando estou a ouvir a sua música. Pois é, isso não sei fazer. O que sei é que ouvi o último album destes senhores e é mesmo muito bom, com uma sonoridade que passa pelo funk/rock/ e outros rótulos que tais que a industria musical gosta muito de usar para dar nome àquilo que simplesmente se tem de ouvir. Retirado do último álbum destes senhores, intitulado "Myth Takes" desde mesmo ano, fiquem ao som desde "Must Be The Moon" ...



Devo dar uma nota especial, que este é uma dos melhores clips que já vi. Apenas a minha opinião. Um bem haja e até á próxima. Ah! Fiquem atentos, que como já vim de férias, e este blog está a bombar, vai haver muitas novidades, diria que quase diárias. Até a próxima!

Linda Martini

É inconcebível que não se conheça este nome. Mas podem deixar de se preocupar que é para isso mesmo que este blog existe. Uma das coisas que me preocupa, é que os sucessos musicais portugueses, não são mais do que meros produtos de Franshises televisivos, e infelizmente, está a léguas de distância da boa música que se faz em Portugal, porque até temos muitos boas bandas, melhores do que muitas bandas estrangeiras, mas pelo simples facto de não estarem associados ao meio das novelas, simplesmente passam ao lado. Não me queria estar a estender sobre o assunto, até porque estou a propor música nova e deixar de lado opiniões, mas não percebo porque é que coisas como estas acontecem em Portugal. Voltando a coisas sérias, este quinteto lusitano de Queluz – André, Cláudia, Hélio, Pedro e Sérgio, faz maravilhas. Ah pois é! Era mesmo disto que a música portuguesa esta a precisar. Num estilo diferente do habitual, o som dos Linda Martini é algo de absolutamente brilhante. Outro ponto forte desta banda é a intensidade da letra das suas músicas, cantado no sempre maravilhoso Português. "Olhos de Mongol" é o nome do seu único, até ao momento, trabalho editado. Vou deixar a música que me cativou, não só pela sua sonoridade, mas também pelas suas palavras ... "Amor Combate". Espero que gostem. Vamos apoiar a música Portuguesa :)