
Com o fado como ponto de partida vão ultrapassar todos os cânones da arte da saudade (não fossem alguns dos membros formados na escola do punk) e criar uma nova linguagem com a inclusão da percussão, do baixo eléctrico e dos sintetizadores.
Os elementos que integram este projecto são eles Luís Varatojo, na guitarra potruguesa, João Aguardela, no baixo, Maria Antónia Mendes, na voz (e por sinal, uma grande voz) e Paulo Martins, na bateria. A inclusão dos baixo e da bateria cria uma secção rítmica que acompanha, na perfeição, o dedilhar da guitarra portuguesa, procurando inspiração aos blues e até ao próprio rock, com "riffs" e "grooves" muito bem trabalhado e muito bem arranjado. O papel destes artistas não é fácil, porque não é de qualquer maneira que se fazem arranjos para acompanhar a guitarra portuguesa, e só por isso, é de louvar o trabalho artístico destes senhores e senhora.
As canções são criadas a partir de poemas de autores portugueses como Adília Lopes, José Mário Silva e José Luís Peixoto, interpretados na voz poderosa de Maria Mendes, que sem nunca nos esquecermos de nomes como o de Amália Rodrigues, e Dulce Pontes. O album de estria é de 2004, e intitula-se "Canções Subterrâneas". Mais recentemente, em Março deste ano, o grupo A Naifa editou o seu terceiro trabalho, intitulado "Uma Inocente Inclinação Para o Mal". Para ver e ouvir, aqui vou deixar uma música, do seu segundo trabalho "3 Minutos Antes de a Maré Encher" (2006), intitulado Monotone. Espero que gostem e que apreciem. Uma grande bem haja a todos e até à próxima.
Os elementos que integram este projecto são eles Luís Varatojo, na guitarra potruguesa, João Aguardela, no baixo, Maria Antónia Mendes, na voz (e por sinal, uma grande voz) e Paulo Martins, na bateria. A inclusão dos baixo e da bateria cria uma secção rítmica que acompanha, na perfeição, o dedilhar da guitarra portuguesa, procurando inspiração aos blues e até ao próprio rock, com "riffs" e "grooves" muito bem trabalhado e muito bem arranjado. O papel destes artistas não é fácil, porque não é de qualquer maneira que se fazem arranjos para acompanhar a guitarra portuguesa, e só por isso, é de louvar o trabalho artístico destes senhores e senhora.
As canções são criadas a partir de poemas de autores portugueses como Adília Lopes, José Mário Silva e José Luís Peixoto, interpretados na voz poderosa de Maria Mendes, que sem nunca nos esquecermos de nomes como o de Amália Rodrigues, e Dulce Pontes. O album de estria é de 2004, e intitula-se "Canções Subterrâneas". Mais recentemente, em Março deste ano, o grupo A Naifa editou o seu terceiro trabalho, intitulado "Uma Inocente Inclinação Para o Mal". Para ver e ouvir, aqui vou deixar uma música, do seu segundo trabalho "3 Minutos Antes de a Maré Encher" (2006), intitulado Monotone. Espero que gostem e que apreciem. Uma grande bem haja a todos e até à próxima.
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